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O texto, abaixo, foi pesquisado na Internet e constitui-se de pequenos trechos, entre aspas, com as referidas fontes em forma de link.
"Maior produtor nacional e segundo maior produtor mundial de pisos e azulejos, Criciúma é rica em cultura e recursos naturais. É também o terceiro maior pólo nacional na produção de jeans e o maior pólo estadual do setor de confecções. Também conhecida por ser a Capital Brasileira do Carvão."
Vista aérea de Criciúma |
Trem de carvão |
Trem no Parque das Nações |
Museu da história do carvão |
IÇARA
“A origem do nome Içara vem de Içaroba, espécie de palmeira muito comum na época da colonização que teve início com a vinda de açorianos. Com o passar dos tempos, a região atraiu pessoas em virtude da qualidade do solo fértil à agricultura. Após os açorianos, chegaram italianos, poloneses e alemães provenientes de Criciúma e Urussanga. A etnia negra também faz parte da colonização de Içara. Localizado a 200 km da capital Florianópolis o município faz limite com Criciúma, Morro da Fumaça, Araranguá, Sangão e Jaguaruna. Atualmente possui mais de 60.000 habitantes, distribuídos em 315,6km² de extensão territorial, chegando a ter no verão ter mais de 150 mil moradores.”
"Içara é conhecida como a Capital do Mel, por ser a maior produtora de mel do Brasil, exportando seus derivados para vários países da Europa e América Latina."
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Igreja de Içara |
Hospital São Donato |
RINCÃO
“O município de Balneário Rincão foi criado em 2003, mas sua instalação só se dará em 2012, após as eleições proporcionais e majoritária. Até lá, o novo município será administrado pelo município mãe: Içara.
O Balneário Rincão não é uma praia turística, inexistindo infra-estrutura que possa atender essa espécie de demanda. A esmagadora maioria das pessoas que frequentam o balneário residem e têm seus afazeres nas cidades vizinhas, como Criciúma, Içara, Siderópolis, Nova Veneza, Cocal do Sul, Urussanga, etc., mas nos meses de temporada elas fecham suas casas na cidade de origem e passam a residir em casas ou apartamentos próprios ou alugados no balneário.”
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Lagoa dos Esteves |
Plataforma do Rincão |
MORRO DA FUMAÇA
“Antes da chegada dos colonizadores europeus, em 1900, a região de Morro da Fumaça era habitada pelos índios carijós. Os primeiros colonos foram imigrantes adventistas da Bielo-Rússia. Em 1910 chegaram os italianos, que chamavam os primeiros colonizadores de “russos” e compraram suas terras. Eles eram originários de Urussanga e das cidades de Treviso, Belluno e Padova, na Itália. O primeiro casal italiano a se instalar no município foi José e Hermínia Sóligo Cechinel, considerados os fundadores de Morro da Fumaça. Apesar do pioneirismo dos colonizadores da Bielo-Rússia, foram os italianos que povoaram o município. A vocação para a agropecuária predomina até hoje, com destaque para o cultivo do fumo, da mandioca, do milho e do arroz, responsáveis pela maior parte da arrecadação municipal. Também é importante a criação de suínos, de gado e de aves, além da indústria cerâmica. “
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Vista da cidade |
Curso de cerâmica |
Curso de cerâmica |
FORQUILHINHA
“Colonizada por imigrantes alemães vindos de Mosela, na Alemanha, chegaram no porto do Desterro, hoje Florianópolis. Por volta de 1870, os filhos destes imigrantes deixaram suas moradias no rio Cubatão e fixaram residência na região de São Martinho. Nos últimos anos do século XIX, outros Chegaram a região do rio Mãe Luzia, hoje Forquilhinha através de picadas em meio aos capoeirais. Forquilhinha foi crescendo graças ao trabalho das famílias de origem alemã, italiana, japonesa, polonesa e luso-brasileira, até transformar-se em Distrito da cidade de Criciúma em 1959. Em 26 de abril de 1989, foi criado o município de Forquilhinha, e em 1º de janeiro de 1990, foi instalado solenemente o município.
ZildaArns Neumann , nascida em Forquilhinha-SC, Irmã de Dom Paulo Evaristo Cardeal Arns (O.F.M.), é também fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. “
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Aeroporto Dionísio Freitas |
Casa Zilda Arns |
Prefeitura de Forquilhinha |
NOVA VENEZA
“Pequena e aconchegante, ela fica em Santa Catarina, a apenas 8 km de Criciúma. Você pode encontrar várias razões para ir até lá. Porém, o maior tesouro da cidade é sua gente, que faz muita questão de preservar a cultura e a tradição dos antepassados. A história de Nova Veneza começou em 1891, quando imigrantes italianos (vênetos e lombardos) fundaram uma colônia no sul de Santa Catarina. A herança italiana ainda se faz presente nos costumes, na arquitetura, na língua e principalmente, na culinária.”
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Site da Prefeitura
A professora Maria Margarete Olímpio Ugioni, formadora no NTE é colunista no Portal Nova Veneza. Clique aqui
A professora Maria Margarete Olímpio Ugioni, formadora no NTE é colunista no Portal Nova Veneza. Clique aqui
O Carnaval de Nova Veneza marca o turismo na cidade.
Créditos das fotos de Carnaval: Victor Hart
Carnaval Nova Veneza |
Gondola na pracinha |
Casa de Pedra |
TREVISO
"Localizada ao pé da Serra Geral, Treviso lembra muito uma cidade do interior da Itália, tanto por sua arquitetura, como pela sua religiosidade e dialeto falado por quase toda a população.
O município oferece ao visitante a possibilidade de comprar produtos da terra (pães, doces e geléias), conhecer atrativos como o Balneário Santo Antônio e os rios Manin e Mãe Luíza, e participar dos principais eventos como a festa do padroeiro São Alexandre e a Festa do Colono."
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Rio Mãe Luzia |
Cachoeira Cerenaica |
SIDERÓPOLIS
“Com a chegada da Companhia Siderúrgica Nacional e começo da exploração do carvão, por volta do ano de 1941, surgiu a primeira mina de carvão ( galleria ) e a montagem da primeira escavadeira. Junto iniciou-se a construção, em massa, de casas operarias em Rio Fiorita.
Em homenagem a CSN, o distrito passou a se chamar SIDERÓPOLIS e a praça da Matriz com o nome de Nova Belluno..”
Como atrativo natural, destaque para o Balneário Ghelere, nas margens do Rio São Bento, onde há cachoeiras e excelente infra-estrutura, inclusive com camping com banheiros e vestiários. É muito bem freqüentado pelos moradores da região, principalmente de Criciúma, que vão até lá passar o final de semana."
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Balneário Ghelere |
Rio São Bento - foto Ricardo Fernandes |
Barragem do Rio São Bento |
Cachoeira, tudo de bom |
Navegando na barragem |
COCAL DO SUL
"A colonização de Cocal do Sul está absolutamente ligada à chegada dos primeiros colonos a muitos outros lugares do Sul Catarinense. Ela ocorreu por volta de 1880, quando inúmeras famílias oriundas da Itália, Polônia e Rússia se instalaram entre os municípios de Urussanga e Criciúma. A vila de Cocal viria a se formar logo após, em 1885, com a comunidade pertencente ao núcleo Accioly de Vasconcelos, nome dado em homenagem ao inspetor de terras e colonização.
Com 13.700 habitantes e uma economia voltada para a pecuária e a extração de argila para a indústria cerâmica, Cocal do Sul destaca-se pela singela beleza de suas igrejas de interior, aliada ao estilo gótico da Igreja Matriz."
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Igreja de Cocal |
URUSSANGA
"Urussanga foi o maior núcleo colonial italiano do sul de Santa Catarina. Os imigrantes chegaram na localidade de Azambuja, município de Pedras Grandes em 1877.
Em 1878, as primeiras famílias chegaram à colônia de Urussanga, fundado pelo Engº Agrimensor do Império, Joaquim Vieira Ferreira. Os colonizadores vieram do norte da Itália, mais especificamente do Vêneto, da Lombardia, Friuli Venezia Giulia e Trentino Alto Adige.”
“...O município ainda preserva belas paisagens rurais com edificações e processos produtivos daquela época. Atualmente a economia de Urussanga é diversificada, destacando-se a indústria moveleira, derivados de plásticos, cerâmica, vitivinicultura, fruticultura entre outros.”
Leia mais sobre Urussanga Portal da cidade |
Vinícola Mazzon |
Festa do Vinho |
Festa do Vinho em Urrussanga |
ORLEANS
"Privilegiada por sua situação; entre o Mar , as Termas , a Serra do Rio do Rastro e o Planalto Serrano, é uma cidade de colonização italiana, que se destaca entre um complexo de cultura originada também por outras etnias, como: alemã, polonesa , leta e portuguesa.
O Museu ao Ar Livre de Orleans, constitui hoje um referencial da cultura orleanense e da região sul do estado, pela importância de seu acervo, que na verdade resgata todas as fases da colonização.
Pelo escultor orleanense José Fernandes, o “Zé Diabo”, foram gravados naquela encosta (paredão de passagem da estrada de ferro margeando o Rio Tubarão, no centro da cidade.)belíssimos painéis representativos de passagens bíblicas.
Em território Orleanense encontramos o famoso Morro da Igreja. No local se acha instalada a torre de controle aéreo do Sindacta que norteia os vôos em toda a região Sul do País. Ainda em território Orleanense, próximo ao limite norte com Grão Pará se acha uma das mais importantes obras da natureza e cercada de mistérios e lendas : JanelaFurada"
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Janela Furada |
Morro da Igreja |
LAURO MULLER
“Colonizada por italianos no início do século 19, a cidade foi batizada de Minas - nome que perdurou até 1912 - por conta das jazidas de carvão que se espalhavam pela região. Hoje, o "ouro negro" não é mais a base da economia local, mas ainda faz parte da história de Lauro Muller. Contornada pela Serra do Rio Rastro, a cidade tem a natureza como cartão-postal. A serra é cortada pela estrada que leva ao litoral e descortina uma das mais bonitas paisagens de Santa Catarina. “
Veja dicas de Lauro Muller Leia mais sobre Lauro Muller
Castelo de Lauro Muller |
Chegando em Lauro Muller |
Serra do Rio do Rastro |